domingo, 30 de abril de 2017

ALGUÉM PARA AMAR.
O mundo está cheio de queixas. De pessoas que se dizem solitárias. Que desejariam ser amadas. Que vivem em busca de alguém que as ame, que as compreenda.

O mundo está cheio de carências. Carências afetivas. Carências materiais.

Possivelmente, observando o panorama do mundo onde vivia foi que Madre Teresa de Calcutá, certo dia, escreveu:

Senhor, quando eu tiver fome, dê-me alguém que necessite de comida. Quando tiver sede, dai-me alguém que precise de água. Quando sentir frio, dai-me alguém que necessite de calor.

Quando tiver um aborrecimento, dai-me alguém que necessite de consolo. Quando minha cruz parecer pesada, deixai-me compartilhar a cruz do outro.

Quando me achar pobre, ponde a meu lado alguém necessitado. Quando não tiver tempo, dai-me alguém que precise de alguns dos meus minutos. Quando sofrer humilhação, dai-me ocasião para elogiar alguém.

Quando estiver desanimada, dai-me alguém para lhe dar novo ânimo.

Quando sentir necessidade da compreensão dos outros, dai-me alguém que necessite da minha. Quando sentir necessidade de que cuidem de mim, dai-me alguém que eu tenha de atender.

Quando pensar em mim mesma voltai minha atenção para outra pessoa.

Tornai-nos dignos, Senhor, de servir nossos irmãos que vivem e morrem pobres e com fome no mundo de hoje.

Dai-lhes, através de nossas mãos, o pão de cada dia, e dai-lhes, graças ao nosso amor compassivo, a paz e a alegria.

Madre Teresa verdadeiramente conjugou o verbo amar na prática diária. Sua preocupação era em primeiro lugar com os outros.

Todos representavam para ela o próprio Cristo. Em cada corpo enfermo, desnutrido e abandonado, ela via Jesus crucificado em um novo madeiro.

Amou de tal forma que estendeu a sua obra pelo mundo inteiro, abraçando homens de todas as nações e credos religiosos.

Honrada com o Prêmio Nobel da Paz, prosseguiu humilde, servindo aos seus irmãos da romagem terrestre. Tudo o que lhe importava eram os seus pobres. E os seus pobres eram os pobres do mundo inteiro.

Amou sem fronteiras e sem limites. Serviu a Jesus em plenitude. E nunca se ouviu de seus lábios uma queixa de solidão, amargura, cansaço ou desânimo.

Sua vida foi sempre um cântico de fidelidade a Deus, por meio dos compromissos com as lições deixadas por Jesus.

* * *

O Cristo precisa de almas dispostas e decididas que não meçam obstáculos para servi-lo. Almas que se lancem ao trabalho, por mais exaustivo que seja, porém sempre reconfortante e luminoso, desde que possa ser útil de verdade.

Almas que não esperem nada do beneficiado, por suas mãos socorridas, a não ser a sua felicidade, sob as luzes do amigo Jesus.

Almas cujo único desejo seja o de amar intensamente, sem aguardar um único gesto de gratidão.

Almas que tenham entendido o que desejou dizer Francisco de Assis: É melhor amar do que ser amado.

Redação do Momento Espírita
Autor desconhecido

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sábado, 29 de abril de 2017

Qualidade de vida
Têm-se falado muito a respeito da qualidade de vida. Fazem-se comparações entre o passado e o presente. Fala-se das conquistas médicas, que possibilitam uma perspectiva maior de vida, do conforto que a tecnologia proporciona.

        Tudo está correto. Contudo, estamos nos esquecendo de olhar para outro lado.

        Referimo-nos aos idosos que são deixados nos asilos, nas clínicas de repouso ou mesmo em dependências específicas do lar, entregues à ociosidade, ao não fazer nada.

        Consideram alguns que basta ao idoso ter alimentação, estar asseado, ter um lugar para sentar, outro para dormir.

        Estamos nos esquecendo de que são seres humanos, que foram produtivos até ontem.

        Foram jovens, amaram, tiveram sonhos, criaram filhos, educaram e os entregaram ao mundo. A sociedade de hoje também é produto dos seus esforços.

        E não é simplesmente por estarem em idade avançada que deixam de ter sonhos, de acalentar esperanças.

        Somos nós mesmos, pelas nossas atitudes, que lhes incutimos a crença de que somente devem aguardar a morte, que já fizeram tudo o que podiam.

        Dia desses, ouvimos de uma senhora que os idosos precisam de quietude e repouso, que não podem sair da rotina para não ficarem atrapalhados, confusos.

        Que eles necessitam estar sozinhos, que a presença da família os prejudica.

        Mas colocando-nos no lugar deles, será que almejaríamos ficar assim, em um quarto a sós, sem quem nos falasse, incentivasse, visitasse?

        Será que o fato de envelhecermos faz com que o coração esqueça os afetos e desejemos a solidão?

        Por isso é que os que entram na velhice e avançam no tempo, vivem de recordações. Nós não lhes alimentamos as horas com as nossas presenças.

        Por que não permitir que as crianças lhes façam companhia, brinquem com eles, os agradem?

        Agindo assim, permitiremos ao idoso a convivência com a alegria, a música, a vivacidade dos pequenos, suas mil peripécias, tanto quanto estaremos dando às crianças lições de vida.

        Afinal, se chegarmos à idade dos nossos avós, como gostaríamos de ser tratados? Desejaríamos ser isolados do restante da família, simplesmente porque já não seguramos com tanta firmeza o talher, ou derramamos o alimento?

        Lembremo-nos de como nos trataram nossos pais, quando criança. Jamais fomos isolados num canto da casa, pelo simples fato de não sabermos sustentar a colher ou nos lambuzarmos, no aprendizado de levar o alimento à boca.

        Se rodeamos a infância de cuidados e atenções, não nos esqueçamos dos nossos idosos, que envelheceram no labor e com seu suor nos forneceram bases para o que hoje somos.

        Não afirmemos simplesmente: Idoso é assim mesmo. Porque cada um deles é um ser único, com sua individualidade, sua gama de sonhos e carências.

        Ornemos a vida dos nossos queridos velhos com nossa presença amiga, alegre, otimista. Afinal, se não morrermos antes, também chegaremos lá.
*   *   *
Ante os que te precederam nos anos e galgaram mais cedo os degraus da idade, tem paciência.

        Cerca-os com o teu carinho e ampara-os nas suas necessidades.
Redação do Momento Espirita.
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sexta-feira, 28 de abril de 2017

SOBRE A MEMÓRIA.
Afinal, o que é a memória? Para o dicionarista, memória é faculdade pela qual o espírito conserva ideias ou imagens, ou as readquire sem grande esforço.  Onde a sede da consciência e do pensamento? Do que são feitas as “vozes” e imagens da reminiscência? Onde enxergamos as imagens produzidas pela recordação? O que é o inconsciente e de onde brotam as lembranças antes de as termos conscientemente? O que é a mente e o que anima o corpo? São questões que o orbe academicista não dá conta de explicar.
A mente é o espelho da vida em toda parte e o cérebro é o centro de suas sinuosidades, originando a força do pensamento que tudo move, instituindo e alterando, destruindo e recompondo para acrisolar e sublimar. “Comparemos a mente humana (espelho vivo da consciência lúcida) a um grande escritório, subdividido em diversas seções de serviço. Aí permanece o Departamento do Desejo, em que operam os propósitos e as aspirações, acalentando o estimulo ao trabalho; o Departamento da Inteligência, dilatando os patrimônios da evolução e da cultura; o Departamento da Imaginação, amealhando as riquezas do ideal e da sensibilidade; o Departamento da Memória, arquivando as súmulas da experiência, e outros ainda que definem os investimentos da alma.
Sob o guante das teses materialistas, porém, a memória somente advém dos miolos encefálicos. O que está registrado no cérebro provém dos sentidos. A percepção dos sons, imagens, odores, sabores, pressões, aflições, frio, calor, equilíbrio e todas as outras possíveis sensações não se dão nos órgãos sensoriais, mas no cérebro, que interpreta as sensações com base em tudo que tem registrado. Atestam os academicistas que a consciência é a operação cerebral de municiar a pessoa do conhecimento de algo percebido ou processado. Para eles, inexiste o tal espírito.
Para esses defensores, o “eu” é a consciência de si próprio, isto é, uma operação exclusiva do cérebro em reconhecer-se a si mesmo e ao organismo que o contém como algo distinto do resto do mundo. Tudo isso é gravado nas conexões neuronais que formam a memória. Afirmam os catedráticos que todas as operações psíquicas, como pensar, sentir, querer são procedidas sobre os registros da memória, que incluem não só imagens de sensações, mas também registro de operações. Tudo isso pode perfeitamente ser reproduzido em aparato artificial, capaz de ter consciência, emoções etc.
Será que são razoáveis tais assertivas dos arautos do materialismo contemporâneo?
Do ponto de vista espírita, “o cérebro é o dínamo que produz a energia mental, segundo a capacidade de reflexão que lhe é própria”. No entanto, na vontade, temos o controle que a dirige nesse ou naquele rumo, estabelecendo causas que comandam os problemas do destino. Sem ela, o desejo pode comprar ao engano aflitivos séculos de reparação e sofrimento; a inteligência pode aprisionar-se na enxovia da criminalidade; a imaginação pode gerar perigosos monstros na sombra, e a memória, não obstante fiel à sua função de registradora, conforme a destinação que a natureza lhe assinala, pode cair em deplorável relaxamento.
Na verdade, a comunidade científica já comprovou que o pensamento, aliás, os pensamentos são correntes eletromagnéticas – eletricidade e magnetismo, portanto energia! Para aqueles que arrazoam que o pensamento ocorre dentro do cérebro – precisam aceitar que são apenas aparelhos eletromagnéticos e que os pensamentos vêm de fora e não do interior da cachola física. No arcabouço perispirítico, a memória tudo armazena, e pelo mecanismo da criptomnésia são guardadas as conquistas da própria memória, conservando, provisoriamente apagadas, as lembranças de outras vidas pretéritas, por exemplo, o que não significa dizer que não se pode ter acesso a esses acervos de forma natural ou provocada.
Mas será que verdadeiramente a reminiscência do Espírito está armazenada na contextura perispiritual? Memória é a aptidão de evocar informações guardadas em nosso “cérebro psissomático”. Mas como essas imagens ou sensações são arquivadas? Há espíritas que negam tal probabilidade, assegurando serem o corpo físico e o períspirito apenas os veículos de manifestação do espírito. Alegam que o corpo físico não pensa, não raciocina, não memoriza, e, portanto a memória não está sediada no corpo físico nem no períspirito, mas reside exclusivamente no próprio espírito, pois o períspirito apenas reflete o pensamento do espírito. Contudo, avaliando que todos os espíritos possuirão para sempre um envoltório perispiritual, até mesmo os espíritos puros (que conterão um invólucro mais divinizado), a questão da sede essencial da memória ainda não estaria elucidada.
Entendemos que os subsídios que adquirimos nas experiências de vidas pregressas, os fatos que desvendamos incorporam-se à nossa memória, cujos registros fundamentais se localizam no “cérebro perispiritual”, e, conquanto gravadas no ocaso do dito inconsciente, jazem ali, à nossa disposição. Quão mais informações tenhamos alcançado no pretérito, mais simplificado se torna decidir com êxito as circunstâncias novas, porque trazemos uma espécie de banco de dados mais amplo, contra o qual checamos comparativamente os episódios novos, as novas conjeturas, as novas experiências. É sempre mais fácil erguer sobre a fundação já solidificada.
Como elucubramos sobre a memória, há, igualmente, por aqui, semelhanças observáveis com a informática, pois os computadores atuais não são mais do que “cérebros artificiais”, embora extremamente primitivos e limitados em comparação com o cérebro perispiritual. São simples bancos de dados que deliberam entre duas alternativas, conforme um programa preestabelecido e de acordo com o estoque de informações que têm gravado em suas memórias. É evidente que não ansiamos expor que o computador seja inteligente, nem que tenha intuição, todavia é correto dizer que se aproveita de um dos atributos da inteligência humana, isto é, a memória.

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quinta-feira, 27 de abril de 2017

AÇÃO DE PAZ

Descrição: íconeAção de paz
A paz é um dos tesouros mais desejados nos dias atuais. Muito se tem investido para se conseguir um pouco desse bem tão precioso.
Mas, será que nós, individualmente, temos feito investimentos efetivos visando tal conquista?
O que geralmente ocorre é que temos investido nossos esforços na direção contrária, e de maneira imprópria.
É muito comum se desejar a paz e buscá-la por caminhos tortos, que acabam nos distanciando dela ainda mais.
O Espírito Emmanuel, através da mediunidade de Chico Xavier, escreveu certa feita, uma mensagem que intitulou Ação de paz:
Aflição condensada é semelhante à bomba de estopim curto, pronta a explodir a qualquer contato esfogueiam-te.
Indispensável saber preservar a tranquilidade própria, de modo a sermos úteis na extinção dessa ou daquela dificuldade.
Decerto que, para cooperar no estabelecimento da paz, não nos seria lícito interpretar a calma por inércia.
Paciência é a compreensão que age sem barulho, em apoio da segurança geral.
Refletindo com acerto, recebe a hora de crise sem qualquer ideia de violência, porque a violência sempre induz ao estrangulamento da oportunidade de auxiliar.
Diante de qualquer informação desastrosa, busca revestir-te com a serenidade possível para que não te transformes num problema, pesando no problema que a vida te pede resolver.
Não afogues o pensamento nas nuvens do pessimismo, mentalizando ocorrências infelizes que, provavelmente, jamais aparecerão.
Evita julgar pessoas e situações em sentido negativo para que o arrependimento não te corroa as forças do Espírito.
Se te encontras diante de um caso de agressão, não respondas com outra agressão, a fim de que a intemperança mental não te precipite na vala da delinquência.
Pacifica a própria sensibilidade, para que a razão te oriente os impulsos.
Se conservas o hábito de orar, recorre à prece nos instantes difíceis, mas se não possuis essa bênção, medita suficientemente antes de falar ou de agir.
Os impactos emocionais, em qualquer parte, surgem na estrada de todos; guarda, por isso, a fé em Deus e em ti mesmo, de maneira a que não te afastes da paz interior, a fim de que nas horas sombrias da existência possa a tua paz converter-se em abençoada luz.
As palavras lúcidas de Emmanuel nos sugerem profundas reflexões em torno da nossa ação diária.
Importante que, na busca pela paz, não venhamos a ser causadores de desordem e violência.
Criando um ambiente de paz na própria intimidade, poderemos colaborar numa ação efetiva para que a paz reine em nosso lar, primeiramente, e, depois possa se estender mundo afora.
Se uma pessoa estiver permanentemente em ação de paz, o mundo à sua volta se beneficiará com essa atitude.
E se a paz mundial ainda não é realidade em nosso planeta, façamos paz em nosso mundo íntimo. Essa atitude só depende de uma única decisão: a nossa.
*   *    *
A nossa paz interior é capaz de neutralizar o ódio de muitas criaturas.
Se mantivermos acesa a chama da paz em nossa intimidade, então podemos acreditar que a paz mundial está bem próxima.
Porque, na verdade, a paz do mundo começa no íntimo de cada um de nós.
Redação do Momento Espírita, com base em
mensagem do livro 
Urgência, pelo Espírito Emmanuel, psicografia de
Francisco Cândido Xavier, ed. GEEM.
Em 17.6.2013.

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quarta-feira, 26 de abril de 2017


A ARTE DE SOFRER E VIVER
Devemos nos habituar a conviver com a vida do jeito que ela é. Pois é bom que saibamos que cada ser aqui está num grau da evolução do Espírito. Embora saibamos que as vezes o nosso caminho é mais cheio de espinhos, mas devemos também saber que existe sim muitas rosas. Se tudo na vida fosse fácil, não teria graça e evolução, porque ninguém faria nada.
A vida nos ensina que muitas vezes é através do sofrimento que somos lapidados, isto é valorizado por aquilo que somos. Claro que ninguém gosta de sofrer, mas é através dele que muitas vezes verificamos o quanto somos felizes. Claro que a felicidade não é deste mundo, mas se soubermos somarmos os bons momentos poderemos sim sermos.
Assim como se não tivéssemos a noite, não saberíamos valorizar o dia.
Uma coisa não devemos esquecer, o de agradecer por tudo o que temos, pode até ser pouco mas com Deus é muito.
Geralmente vivemos pedindo favores a Deus, e recebendo Dele, desde o sol e a chuva. A brisa e o vento. O orvalho e a flor. O calor e o frio. A luz e o som. A semente e o alimento. O trabalho e o repouso. O barulho e o silêncio. A fé e a esperança. O amor e a caridade. O tempo e a eternidade.
Todos nós temos o tempo de sofrer e de sorrir, mas também o de agradecer, porque nas horas de alegria esquecemos-nos de Deus.
Nós todos os dias recebemos a vida em cada manhã que despertamos, nós vivemos recebendo, e as vezes nunca agradecendo.
Muitos se impressionam com a sua idade, mas posso dizer, que todas são belas desde que tenhamos a saúde física e espiritual. Mas para consegui-las temos que fazer a nossa parte, procurando não nos envenenar com coisas supérfluas, como o cigarro, a bebida e outros.
O mais importante não vem a ser o aniversário do tempo que temos aqui em nosso planeta, e sim do tempo de aprendizado que estamos tendo.
Tudo que é feio com amor, acaba gerando amor, portanto vamos colocar uma pitada dele em cada coisa que fazemos.
Bibliografia. Pequeno livro chamado de Comece bem o dia.
Mensagem escrita pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado.
Meu 
blogger.getuliomomentoespirita.blogspot.com


terça-feira, 25 de abril de 2017

CARMA E DESTINO

Tem gente em nossa Terra que ainda não sabe o porquê de tanta disparidade? Uns ricos, outros pobres, uns são, outros aleijados, e assim por diante. Acham que é um castigo de Deus. Eu digo que não é, vem a ser a lei das causas e efeitos funcionando a toda prova. Ela vem a ser a lei da ação e reação, ou seja, tudo o que plantamos vamos ter que colher, Jesus disse que a cada um de nós seria dado segundo as nossas obras. Eu sempre digo e me torno repetitivo, dizendo que nesta vida tem sempre um por quê? Junto à lei das causas e efeitos ela vem presidida da palavra carma. Você já ouviu falar dela?
É bem possível que sim, pois ela esta se tornando comum entre os seres desta Terra, que vem a ser um peso que carregamos em nossos ombros, do qual algumas pessoas não Espiritualizadas não sabem o por quê? Acham que esta palavra representa parte negativa e desagradável.
Dentro da filosofia Indiana, o carma representa o conjunto de ações dos seres humanos e suas consequências, que tanto podem ser para o lado bom ou ruim.
Jesus falou que chegaria o momento de prestarmos conta dos nossos feitos e que, nesse momento receberíamos segundo as nossas obras.
Damos como exemplo: Ao trabalhador dedicado merece um salário justo, ao mau trabalhador o correspondente.
Diante de tudo isto, podemos entender que a cada um vem a ser o arquiteto do seu próprio destino, e receberá desta vida tudo o que ela pode oferecer, ou já tenha oferecido em outras encarnações. Ninguém sofre por acaso.
A rota da vida gira e devolve no endereço certo tudo que recebe das criaturas, tudo de acordo com as Leis Divinas.
Não existe um velhinho de barba branca determinando quem dos seus filhos deve sentar-se a sua direita ou esquerda. Tudo funciona de acordo com as leis do Criador do Universo nas quais estamos matriculados nesta escola terrena.
Todos fomos criados para sermos perfeitos, mas uns foram para o lado do mal e outros para o do bem, pelo seu livre arbítrio. Jesus foi claro: Sede perfeitos como perfeito é vosso Pai que esta nos Céus.
Portanto nenhum de nós esta relegado à própria sorte, menos sujeitos a um destino caprichoso, que ora nos premia, ora com castigo.
Tudo o que foi criado por Deus é perfeito, Ele ditou as leis e a natureza age de acordo com a situação criado por cada um. Portanto não vem a ser castigo de Deus, e sim oportunidades de nos redimirmos. Todas as circunstâncias fazem parte de um plano Superior para nossa auto iluminação, visando sempre à perfeição e a evolução do nosso Espírito.
É dentro dessa rota que nos faz adquirir experiências importantes, e indispensáveis ao nosso crescimento para Deus.
Diante disto tudo, podemos dizer que carma vem a ser a lei da ação e reação, as das causas e efeitos. Exemplo: Uma criança mongoloide vem a ser um Espírito que se suicidou em encarnações passadas e pediu para vir assim para se redimir. Quanto ao sofrimento dos pais, algo contribuíram para isto. Ninguém sofre por acaso como já dissemos. È como Jesus disse: A semeadura é livre e a colheita obrigatória.
Por essa razão, podemos ficar seguros, de que merecemos aquilo que fizemos por merecer, tanto no campo da alegria como das tristezas.
Não vamos nos esquecer, de que os planos Divinos são para todos nós, os da felicidade suprema, que deve ser conquistada por cada um.
Lembremo-nos que ninguém fugirá ao doloroso trabalho de reposição dos elos quebrados na corrente universal da harmonia. Portanto não culpemos Jesus e Deus pelas coisas que plantamos.
 Mensagem escrita pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado.
Meu Hotmail:getulicao@hotmail.com
Curitiba. PR. Brasil
Meu blogger: getuliomomentoespirita.blogspot.com


segunda-feira, 24 de abril de 2017

Lar, um lugar para voltar.

Você já se deu conta da importância do seu lar?
Não nos referimos ao valor financeiro da sua casa, mas da importância do aconchego do lar.
Na correria dos nossos dia-a-dia, muitos de nós não pensamos no que significa ter um lar para voltar, ao final de um dia de trabalhos intensos e cansativos.
No entanto, o lar é a base segura de todos aqueles que possuem esse grande tesouro.
Temos acompanhado as histórias de pessoas que obtiveram grande sucesso nas artes, na música, nos esportes, e todos eles apontam a união familiar como ponto de apoio seguro.
Existem pessoas que lutaram com dificuldades, passaram por necessidades de toda ordem, mas lograram êxito graças ao carinho e à dignidade dos pais que ofereceram suporte para vencer os obstáculos.
Por essa razão, o lar é um elemento indispensável como base para uma carreira de sucesso.
Não importa o tamanho da construção nem o material de que é feito, mas importa que seja um verdadeiro ninho de amor, afeto e amizade.
Pode ser uma mansão ou uma tapera...
Um bangalô ou um barraco singelo...
Pode faltar o pão, mas não deve faltar o abraço de ternura de uma mãe dedicada...
Pode faltar uma cama confortável, mas não devem faltar os braços fortes de um pai que ampara e orienta...
Pode faltar o luxo, mas não deve faltar o toque delicado de uma mãe caprichosa.
Pode faltar muita coisa, mas não pode faltar o diálogo amigo que estreita os laços e se faz ponte de entendimento em todas as situações.
A casa pode ser frágil e não oferecer resistência contra a chuva fria, mas o lar deve ser bastante resistente para suportar as investidas das drogas e de todos os vícios.
A construção pode balançar com os açoites dos ventos impiedosos, mas o lar deve se manter firme, mesmo diante das investidas mais ásperas da indignidade e da desonra.
Se você nunca havia pensado nisso, pense agora.
E, à noitinha, enquanto o sol se despede do dia e o manto escuro da noite se estende sobre a cidade e você, vencido pelo cansaço, avistar seu lar de portas abertas e um familiar de braços abertos para dizer:
Olá! Como foi seu dia? - perceberá como é importante poder voltar para casa.
Com chuva ou com sol, lá está o nosso lar para nos acolher e nos dar abrigo.
Por essa razão, valorizemos esse refúgio seguro no qual passamos a maior parte de nossas vidas, valorizando também aqueles que compartilham conosco desse pequeno oásis e fazendo com que ele possa ser um verdadeiro porto seguro.
E nunca nos esqueçamos de que o lar, mesmo quando assinalado pelas dores decorrentes do aprimoramento das arestas dos que o constituem, é oficina purificadora onde se devem trabalhar as bases seguras da Humanidade de todos os tempos.
Redação do Momento Espírita.
Disponível no CD Momento Espírita, v. 4, ed. Fep.
Em 29.03.2010.
MENSAGEM DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO


domingo, 23 de abril de 2017

A ilusão da Vida:

A vida é maravilhosa, ela só tem começo, não tem fim. O que chamamos de vida e morte em denominações humanas, podemos também dizer que o espírito entra e sai de cena.

Precisamos encarnar e desencarnar chamamos está engrenagem de Reencarnação, que é uma Lei Natural, uma Lei Divina, não tem a ver com religiões ou doutrinas e sim com a Criação Divina.

De forma lúdica podemos dizer que o ator principal é o “Espírito”, o personagem é o “Corpo”, o cenário é todo o “Planeta” e a vida é tudo que acontece ao nosso redor e principalmente internamente com cada ator.

Nosso personagem sempre terá um determinado tempo de atuação neste grande cenário, porém o ator nunca morre, pois ele é imortal e continua sua jornada na evolução Divina mesmo fora de cena. Ele sabe que mais ou menos tempo precisará de novas oportunidades para voltar atuar com novos personagens e se apresentar novamente no mesmo cenário.

Estamos seres humanos, porém somos espíritos.

A ilusão está em pensar que a vida é somente o que vemos com os olhos humanos.

A ilusão da Perda:

Como sentir que perdeu algo que nunca foi seu? Tudo que é material é passageiro. O ser humano tem um determinado tempo de vida, assim como, todos os seres vivos que vivem em nosso planeta também tem seu tempo de vida material.

O próprio corpo que temos é “emprestado” pela Mãe Terra (Gaya) para o espírito seguir sua jornada de evolução, mas saber que o corpo é um veículo temporário de manifestação do espírito não significa ser irresponsável com ele, tudo é uma questão de consciência (lucidez). Toda ação gera uma reação.

Em uma visão mais ampla, quando falamos de pais, filhos, esposos (as), parentes, amigos e tantas outras coisas, nós estamos falando que todos eles “estão” como nossos pais, “estão” como nossos filhos, “estão” esposos (as), “estão” parentes, “estão” amigos e assim por diante.

Eles, elas e todas as coisas que existem nunca foram nossas, porém não significa que não possamos formar laços e ligações atemporais com elas quando essas relações são equilibradas.

Tudo e todos pertencem a “Algo Muito Maior”. Para nossa compreensão chamamos de DEUS e tudo acaba sendo um “empréstimo” sempre em forma de “presente”. Mas quando chega a hora de dizer “até breve” levamos todas as experiências vividas, emoções, sentimentos, pensamentos que tivemos nesta vida, somado a centenas e centenas de outras encarnações já experimentadas. Para o espírito tudo que envolve emoções, sentimentos e a consciência são imortais, pois esses três pontos são as chaves para nossa evolução e uma compreensão maior para o que chamamos de vida.

Encarnados ou desencarnados sempre levaremos em nossas consciências imortais tudo o que experimentamos em nossas jornadas encarna tórias (Passadas, Atual e Futuras). Isso sim “nunca se perde.” Amor
Determinação
Confiança

Jefferson L. Orlando
MENSAGEM COMPARTILHADA PELO MÉDIUM GETULIO P. QUADRADO


sábado, 22 de abril de 2017

Um jeito de escapar do inferno
Mohandas Karamchand Gandhi foi um homem fabuloso e inesquecível.
Seu conhecimento sobre as leis de Deus é digno de nosso mais profundo respeito e admiração.
Uma das mais belas passagens de sua vida é relatada com competência pelo cineasta britânico Richard Attenborough.
O filme mostra a sangrenta guerra civil que se seguiu à divisão da Índia em Paquistão muçulmano e Índia hindu.
As mortes só trouxeram retaliações e mais vítimas, até que Gandhi, líder espiritual respeitado por hindus e muçulmanos, iniciou um jejum e jurou que não comeria até que a matança terminasse, mesmo que isso significasse sua morte por inanição.
Esse foi apenas um dos muitos jejuns de Gandhi defendendo a não violência.
Um hindu enlouquecido visitou o Mahatma e, ao chegar aos pés da cama onde estava, atirou-lhe um pedaço de pão enquanto gritava:
Eu já vou para o inferno e não quero a culpa da sua morte também em minha alma! Coma, por favor!
Gandhi, sereno como sempre, replicou:
Por que você vai para o inferno?
O hindu tremia ao responder:
Eu tinha um filho pequeno, mais ou menos deste tamanho, que foi assassinado pelos muçulmanos. Então, eu peguei a primeira criança muçulmana que consegui encontrar e a matei, arrebentando-lhe a cabeça contra uma parede.
Gandhi fechou os olhos e chorou por dentro.
Depois se recompôs, pois sabia da importância de seu papel perante aquele povo e, com esperança na voz, disse:
Eu conheço um jeito de escapar do inferno.
Muitos meninos agora estão sem os pais por causa da matança. Encontre um menino muçulmano, com mais ou menos este tamanho - repetindo o gesto feito pelo visitante há pouco – e o crie como se fosse seu. Adote-o.
O homem desorientado estava admirado com a proposta, e tentava assimilá-la da melhor forma. Uma brisa de esperança chegou-lhe ao rosto.
Porém, Gandhi não havia terminado sua fala:
Atente apenas para um detalhe: você não deve esquecer que deverá criá-lo como um muçulmano.
O hindu não estava preparado para aquela proposta. Era muito diferente de tudo que sentia, de tudo que pensava. Era uma proposta revolucionária.
Era a revolução da lei do amor, ensinada por Gandhi, de forma magistral.
O homem caiu aos pés do mestre. A loucura abandonou seus olhos, que choravam copiosamente.
Gandhi colocou as mãos na cabeça do hindu, abençoando-o do fundo de seu coração, desejando que ele pudesse aceitar seu novo caminho, o caminho para sair do inferno.
Quando o hindu saiu, ele tinha um pouco de paz no coração, e uma proposta da lei do amor em suas mãos: proposta de perdão e de auto perdão.
*   *   *
Nada como o amor, em toda sua resplandecência, para nos libertar desse estado d’alma de inferno.
Sim, já somos capazes de entender que o inferno não é um local delimitado no espaço, mas um estado d’alma temporário.
Para alguns, desorientados e reincidentes nos mesmos erros, esse estado de espírito parece uma eternidade, mas essa dita eternidade dura apenas o tempo do aprendizado, o tempo do despertar para o amor.
O amor cobre uma multidão de pecados, conforme tão bem afirmou o Apóstolo Pedro.
A lei de causa e efeito abraça-se à lei da amorosidade e ambas, interligadas sempre, carregam-nos para a tão desejada felicidade.

Redação do Momento Espírita.
Em 9.9.2013.
MENSAGEM COMPARTILHADA PELO MÉDIUM GETULIO PAHECO QUADRADO


Convencionou-se, ao longo do tempo, que a oração é um recurso emocional e psíquico para rogar e receber benefícios da Divindade, transformando-a em instrumento de ambição pessoal, realmente distante do seu alto significado psicológico.
A oração é um precioso recurso que faculta a aquisição da autoconsciência, da reflexão, do exame dos valores emocionais e espirituais que dizem respeito à criatura humana.
Tornando-se delicado campo de vibrações especiais, faculta a sintonia com as forças vivas do Universo, constitui veículo de excelente qualidade para a vinculação da criatura com o seu Criador.
Todos os seres transitam vibratória mente em faixas especiais que correspondem ao seu nível evolutivo, ao estágio intelecto-moral em que se encontram às suas aspirações e aos seus atos, nos quais se alimentam e constroem a existência.
A oração é o mecanismo sublime que permite a mudança de onda para campos mais sensíveis e elevados do Cosmo.
Orar é ascender na escala vibratória da sinfonia cósmica.
Em face desse mecanismo, torna-se indispensável que se compreenda o significado da prece, sua finalidade e a maneira mais eficaz pela qual se pode alcançar o objetivo desejado.
Inicialmente, orar é abrir-se ao amor, ampliar o círculo de pensamentos e de emoções, liberando-se dos hábitos e vícios, a fim de criarem-se novos campos de harmonia interior, de forma que todo o ser beneficie-se das energias hauridas durante o momento especial.
A melhor maneira de alcançar esse parâmetro é racionalmente louvar a Divindade, considerando a grandeza da Criação, permitindo-se vibrar no seu conjunto, como seu filho, assimilando as incomparáveis concessões que constituem a existência.
Considerar-se membro da família universal, tendo em vista a magnanimidade do Pai e Sua inefável misericórdia, enseja àquele que ora o bem-estar que propicia a captação das energias saudáveis da vida.
Logo depois, ampliar o campo do raciocínio em torno dos próprios limites e necessidades imensas, predispondo-se a aceitar todas as ocorrências que dizem respeito ao seu processo evolutivo, mas rogando compaixão e ajuda, a fim de errar menos, acertar mais, e de maneira edificante, o passo com o bem.
Nesse clima emocional, evitar a queixa doentia, a morbidez dos conflitos e exterioridades ante a magnitude das bênçãos que são hauridas, apresentando-se desnudado das aparências e circunlóquios da personalidade convencional.
Não é necessário relacionar sofrimentos, nem explicitar anseios da mente e do coração, porque o Senhor conhece a todos os Seus filhos, que são autores dos próprios destinos e ocorrências, mediante o comportamento mantido nas multifárias experiências da evolução.
Por fim, iluminado pelo conhecimento da própria pequenez ante a grandeza do Amor, externar o sentimento de gratidão, a submissão jubilosa às leis que mantêm o arquipélago de astros e a infinidade de vidas.
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Tudo ora no Cosmo, desde a sinfonia intérmina dos astros em sua órbita, mantendo a harmonia das galáxias, até os seres infinitesimais no mecanismo automático de reprodução, fazendo parte do conjunto e da ordem estabelecidos.
Em toda parte vibra a vida nos aspectos mais complexos e simples, variados e uniformes.
Sem qualquer esforço da consciência, circula o sangue por mais de 150 mil quilômetros de veias, vasos, artérias, em ritmo próprio para a manutenção do organismo humano tanto quanto de todos os animais.
Funções outras mantidas pelo sistema nervoso autônomo obedecem a equilibrado ritmo que as preserva em atividade harmônica.
As estações do tempo alternam-se facultando as variadas manifestações dos organismos vivos dentro de delicadas ondas de luz e de calor que lhes possibilitam a existência, a manifestação, o desabrochar, o adormecimento, a espera.
O ser humano, enriquecido pela faculdade de pensar e dotado do livre-arbítrio, que lhe propicia escolher, atado às heranças do primarismo da escala animal ancestral pela qual transitou experiência mais as sensações do imediato do que as emoções da beleza, da harmonia, da paz, da saúde integral,
Reconhece o valor incalculável do equilíbrio, no entanto, estigmatizado pela herança do prazer hedonista, entrega-se-lhe à exorbitância pela revolta nos transtornos de conduta, como forma de imposição grotesca.
Ao descobrir a oração, logo se permite exaltar falsas ou reais necessidades, desejando respostas imediatas, soluções mágicas para atendê-las, distantes do esforço pessoal de crescimento e de reabilitação.
É claro que aquele que assim procede não alcança as metas propostas, pois que elas ainda não podem apresentar-se por nele faltarem os requisitos básicos para o estabelecimento da harmonia interior.
A oração é campo no qual se expande a consciência e o Espírito eleva-se aos paramos da luz imarcescível do amor inefável.
Quem ora ilumina-se de dentro para fora, tornando-se uma onda de superior vibração em perfeita consonância com a ordem universal.
O egoísmo, os sentimentos perversos não encontram lugar na partitura da oração.
Torna-se necessário desfazer-se desses acordes perturbadores, para que haja sincronização do pensamento com as dúlcidas notas da musicalidade divina.
A psicologia da oração é o vasto campo dos sentimentos que se engrandecem ao compasso das aspirações dignificadoras, que dão sentido e significado à existência na Terra.
Inutilmente, gritará a alma em desespero, rogando soluções para os problemas que lhe compete equacionar, mesmo que atraindo os numes tutelares sempre compadecidos da pequenez humana.
Desde que não ocorre sintonia entre o oram-te e a Fonte exuberante de vida, as respostas, mesmo quando oferecidas, não são captadas pelo transtorno da mente exacerbada.
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Quando desejares orar, acalma o coração e suas nascentes, assumindo uma atitude de humildade e de aceitação, a fim de que possas falar àquele que é o Pai de misericórdia, que sempre providencia todos os recursos necessários à aquisição humana da sua plenitude.
Convidado a ensinar aos seus discípulos a melhor maneira de expressar a oração, Jesus foi taxativo e gentil, propondo a exaltação ao Pai em primeiro lugar, logo após as rogativas e a gratidão, dizendo:
- Pai Nosso, que estais nos Céus...
Entrega-te, pois, a Deus, e nada te faltará, pelo menos tudo aquilo que seja importante à conquista da harmonia mediante a aquisição da saúde integral.
Divaldo Pereira Franco. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. Psicografia de Divaldo Pereira Franco.
MENSAGENM EXTRAÍDA DA REFLEXÃO ESPÍRITA, E COMPARTILHADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO.